GRIPE A(H1N1)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A GRIPE A(H1N1)

A transmissão de pessoa para pessoa pode ocorrer facilmente, através de tosse ou espirros das pessoas infectadas ou por acontecer de se tocar em superfícies que estejam contaminadas com os vírus da influenza e, em seguida, tocar-se os olhos, o nariz ou a boca sem lavar as mãos.
Os sintomas da influenza A (H1N1) são similares aos sintomas da influenza humana comum: febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas relatam, também, diarréia e vômitos podendo, a exemplo da influenza sazonal, causar uma piora de doenças crônicas já existentes ou ocasionar complicações como pneumonia.
Até o presente, todos os casos confirmados no Brasil apresentaram quadro clínico leve a moderado e evoluíram bem. A vacina para influenza sazonal não protege contra o novo vírus Influenza A (H1N1) Medidas de higiene e etiqueta respiratória:
-Cobrir sempre o nariz e a boca quando espirrar ou tossir.
-Utilizar lenços descartáveis e disponibilizar local adequado para seu descarte imediatamente após o uso.
-Lavar as mãos com freqüência com água e sabão, especialmente ao tossir, espirrar e limpar o nariz .
-Evitar tocar ou levar as mãos à boca ou aos olhos.
-Evitar aglomerações ou locais pouco arejados.
-Manter uma boa alimentação e hábitos saudáveis.
Ao identificar alguém com sintomas gripais:
-Recomendar que fique em casa, evitando ir ao trabalho ou à escola durante 7 (sete) dias após o início dos sintomas.
-Reservar um local que evite contato com outras pessoas, para não infectálas, enquanto aguarda ser encaminhado ao seu domicílio ou à unidade de saúde.
-Orientar os pais e familiares quanto a necessidade de cumprir as medidas relativas ao isolamento domiciliar dos casos suspeitos e confirmados, assim como a quarentena domiciliar dos contatos próximos destes casos, no sentido de evitar a disseminação da doença.
-Acompanhar o número de visitas à enfermaria escolar e o absenteísmo diário.
-Colaborar com as autoridades de saúde pública de sua região notificando estes eventos, divulgando e incentivando ações de vigilância, prevenção de doenças infecciosas e promoção de saúde. Importante: essas orientações são as mesmas para todos os tipos de gripe e não apenas a Influenza A(H1N1).


A secretaria de Educação anunciou que as aulas na rede pública e estadual estão suspensas até o dia 17 de agosto.



Férias 1 - VOlta Às aulas - 17 de AGOSTO!


Férias 2 - pensando em SARESP e ENEM

"Uma nova proposta curricular, a mudança no foco da aprendizagem e o exame de avaliação (SARESP E ENEM) garantem nesse recesso a professores e alunos uma ótima reflexão."

Aluno novo, escola idem


Ensinar por competências significa entender que o mundo mudou e as aulas precisam dar conta disso

Como trabalhar por competências

O caminho ideal para desenvolver os cinco pilares básicos previstos no Enem são os projetos didáticos O ensino por competências é apenas a ponta mais visível de uma mudança radical de conceito. Esqueça a história de que ir à escola é dever de toda criança e que lá ela vai encontrar um professor pronto a lhe ensinar conteúdos pré-definidos. O que vale agora é o direito que todo cidadão tem de aprender. E por aprender entenda-se não só o currículo, mas a capacidade de construir a própria vida, relacionar-se com a família, os amigos, os colegas de trabalho. A competência é o que o aluno aprende. Não o que você ensina.

São muitas as linguagens

Ler o mundo significa mais do que ser capaz de ler um texto. É necessário aprender outras linguagens além da escrita. Gráficos, estatísticas, desenhos geométricos, pinturas, desenhos e outras manifestações artísticas, as ciências, as formas de expressão formais e coloquais — tudo deve ser lido e tem códigos e símbolos específicos de decifração.

Competência 1 - As linguagens

Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica. Algumas habilidades:

1) ler e interpretar textos escritos na língua materna;

2) dominar elementos gráficos e geométricos, conseguindo interpretar dados;

3) identificar padrões comuns nos processos que garantem a evolução dos seres vivos;
4) reconhecer os códigos da linguagem artística e suas relações com o contexto histórico;

5) produzir textos orais e escritos para diferentes contextos e interlocutores.


Competência 2 - Compreender fenômenos

Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. Algumas habilidades:

1) aplicar conceitos para compreender fato natural ou social;

2) entender diferentes escalas de tempo;

3) articular saberes.


Competência 3 - Hora de tomar decisões

Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. Algumas habilidades:

1) tomar decisões partindo da análise de dados;

2) dada uma situação-problema, apresentada numa linguagem de determinada área de conhecimento, saber relacioná-la com sua formulação em outra linguagem;

3) interpretar com base em inferências ou conclusões autorizadas pelos dados disponíveis.


Competência 4 - Construir argumentos

Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. Algumas habilidades:

1) ser capaz de articular idéias e ordenar o pensamento, para convencer os outros de determinado argumento;

2) identificar pontos de vista diferentes, identificando os pressupostos de cada interpretação;

3) produzir uma linha de argumentação com base na coleta de informações;

4) defender seu ponto de vista de maneira consistente e lógica e contra-argumentar possíveis contestações.


Competência 5 - Intervir na realidade

Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Algumas habilidades:

1) tomar parte em decisões que influem na vida comunitária;

2) exercer a cidadania por meio de seus diversos canais (partidos políticos, associações etc.);

3) compreender a realidade nas suas dimensões social, ética, política e econômica;
4) atuar, de maneira criativa, na melhoria do mundo em que vivemos.